Uma carta escrita por Pôncio Pilatos a Tibério César nos dias em que antecederam a crucificação descreve a aparência física de Jesus. As cópias estão na biblioteca Congessional em Washington. D. C.


     Um jovem aparece na Galileia que prega com humilde unção, uma nova lei mo nome do Deus que o teria enviado. No princípio estava temendo que eu desígnio fosse incitar as pessoas contra os romanos, mas meus temores foram logo dispersados. Jesus de Nazaré falava mais como um amigo dos romanos do que dos judeus.
    Um dia observava no meio de um grupo um homem jovem que estava encostado numa árvore, para onde calmamente se dirigia a multidão. Me falaram que era Jesus. Este eu pude facilmente ter identificado tão grande era a diferença entre ele o os que estavam o escutando. Os seus cabelo e barba de cor dourada davam a sua aparência um aspecto celestial. Ele aparentava aproximadamente trinta anos de idade. Nunca havia visto um semblante mais doce ou mais sereno. Que contraste ente eles e seus portadores com as barbas pretas e cútis morenas! Pouco disposto a lhe interromper com minha presença continuei meu passeio mas fuz sinal ao meu secretario para se juntar ao grupo e escutar.
   Depois, meu secretario informou nunca ter visto nos trabalhos de todos os filósofos qualquer coisa comparada aos ensinos de Jesus. Ele me contou que Jesus mão era nem sedicioso nem rebelde, assim nós lhe estendemos a nossa proteção. Ele era livre para agir, falar,  ajuntar e enviar as pessoas. Esta liberdade ilimitada irritou os judeus, não o pobre mas os rico e poderoso. Depois escrevi a jesus lhe pedindo uma entrevista no Praetorium. Ele veio. Quando o nazareno apareceu eu estava em meu passeio matutino e ao deparar com ele meus pés pareciam estar presos com uma mão de ferro np pavimento de mármore e tremi em cada membro como um réu culpado, entretanto ele estava tranquilo.
   Durante algum tempo permaneci admirando esse homem extraordinário. Não havia nada nele que fosse rejeitavel , nem no seu caráter,  contudo eu sentia temor na sua presença. Eu lhe falei que havia uma simplicidade magnética sobre si e que a sua personalidade o elevava bem acima dos filósofos é dos professores dos seus dias. Agora ó nobre soberano, estes são os fatos relativos à Jesus de Nazaré e eu levei tempo para lhe escrever em detalhes esses assuntos. Eu digo que o tal homem que podia converter água em vinho, transformar morte em vida, doença em saúde, tranquilizar os marés tempestuoso, não é culpado de qualquer ofensa criminal e como outros têm dito, nós temos que concordar verdadeiramente este é o filho de Deus.

Seu criado mais obediente,  Pôncio Pilatos.